quarta-feira, 24 de junho de 2009

Conflitos casuais

Boa tarde Ieda.
Aproveitando o ensejo do que está sendo discutido, tenho algumas observações e sugestões a fazer.

Realmente enfrentamos os problemas que o Beto relatou. É plenamente claro uma certa displicencia por parte daqueles responsaveis pelo administração, não somente do nosso apartamento, como também do prédio todo. Enfim, a morosidade para resolução dos problemas é ínfima, e não temos a minima esperança de que as coisas vão mudar.
Diante disto, reafirmo as palavras de Beto, quanto a possibilidade de recindirmos o contrato com a isenção da multa contratual. Se isso for possível, evitaremos que o assunto seja tramitado na esfera judicial.
Outra medida possível, da qual poderiamos avaliar, seria o remanejamento de apartamento no próprio prédio, se houver algum disponivel.
Sendo assim, solicito que da mesma forma encaminhe o presente relato ao proprietário e/ou para a pessoa responsável, já que nao está dentro da sua autonomia a solução deste problema.
Agradeço desde já, Tiago Mendes.

domingo, 21 de junho de 2009

Como ser humanos que somos deveriamos reconhecer uns aos outros semelhantes. Respeitar as diferentes etnias e toda cultura que cada uma carrega. Uma pena que não funciona assim.
Cada qual com seus interesses. Eis a raiz do mal: amor pelo material.
Nos distanciamos uns dos outros pelo dinheiro. Pelo poder. Pelo podium social. Cada vez estamos mais proximos de maquinas e mais distantes de pessoas.
Onde tudo isso vai chegar?
Essa idéia falsa de progresso ilude as pessoas e as tornam apáticas, depressivas, insatisfeitos, mal-humoradas, obesas, anêmicas, egoístas, intolerantes, viciadas, futeis...
Os tempos modernos são tempos arcaicos e permeiam em bases de destruição própria, alheia e do planeta. Todos somos inconscientementes voluntarios ativos desta realidade.
Você realmente pensa que trabalha a vida toda pra nao ter nada, porque escolheu? Realmente pensa que pode escapar de passar 8h, ou mais, do seu precioso dia dentro de um escritório, fábrica, automovel, seja la que for? É uma prisão da qual estamos condenados perpetuamente sem o direito de recorrer.

sábado, 20 de junho de 2009

Tudo ao contrário

Carros contra o vento.
Fumaça contra árvores.
Barulho contra pássaros.
Esgoto contra água.
Concreto contra terra.
Abril contra maio.
Maio contra junho.
O Homem contra o mundo.

"A natureza tem tudo aquilo que precisamos pra sobreviver. Mas somente o necessário".
Mahatma Gandhi

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Até aqui.

Isso tudo é tão subjetivo, a vida é tão estranha, tudo é tão anormal. Eu sei que vou morrer cheio de dúvidas e incertezas. Acontece com todo mundo.
Mas agora não é o nosso tempo. Talvez depois, ou não tambem. Não sabemos do amanha.
Vamos respirar aliviados pq ao menos somos pessoas conscientes e sabemos amar. Mas por ora, nossos caminhos serão diferentes

terça-feira, 16 de junho de 2009

Sem medida

É um desperdicio de tempo e palavras dizer que eu te amo. Simplesmente porque eu demonstro isso sem mesmo mover o corpo. Como uma flor rara, inerte, que aguça todos os sentidos.
É a sensação mais pura. Você pisca e me desequilibra, sorri e me bobeia, fala e eu criança, chora e me desnorteia. Cada gesto uma reação apaixonada.
Vamos sair por aí, a toa. Sentir o vento no rosto. Falar das coisas simples da vida. Esquecer dessa guerra, fugir do relógio. Pelo menos hoje amor, porque amanha a batalha continua, e não sabemos da vitória.
Temos um ao outro para os dias de glória.
Temos um ao outro para os dias de agonia.

Eu só preciso te encontrar.

sábado, 13 de junho de 2009

A noite passada foi assim...

Cirrose hepática com vodka e energético. Vamos embreagar a vida e acordar com amnésia. Melhor assim!
Lembrar apenas que não foi como planejamos. Que não encontramos quem queríamos. Que nao falamos o que queríamos. Que realmente nao fizemos nada do que queriamos. Não lembramos de nada, pois nao tinha nada pra lembrar.
Somente goles e soluçoes, goles e soluços....
Sentados a mesa rasgando grana e balbuciando conversas banais.

A noite passada foi assim.....fim.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Muito alho e agasalho!


O frio chegou cortando lábios!

Já que esse assunto é universal, porque não escrever sobre. Afinal, o que você costuma falar com as pessoas que não conhece? Esquentou neh? Esfriou neh? Nossa como o tempo ta feio! No taxi esse é o assunto mais comum: que chuva neh!
A falta de assunto é um problema sério!

Enfim, retomando.
Que frio da bexiga!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Quanto tempo mais?

Quanto tempo você vai ficar na companhia do senhor POP, só depende de voce. Algumas almas evoluem depressa, outras progridem a passos de lesma. Outras nem evoluem.
Só se vai para frente, é a lei do universo. Se não acomoda seu ritmo ao ritmo universal, você se retarda, regride, vira um vegetal, uma ameba ou satanás encarnado.
Não precisa jogar Ivete Sangalo pela janela. Fique com o Sertanejo. Goste dele. Conserve também Jota Quest, CPM 22, Charlie Brown, Marcelo D2, pagode e cia. Guarde-os no coração.
Mas deixe espaço para os outros, para os que vêm, os que já estão arranhando o vidro da janela. Dê espaço para o novo. Dê espaço pra você.
Nada é mais morto que o eterno. Voce nasce e morre cultivando as mesmas tendências, e por isso continua dando vida a esse vampiro decadente chamado POP.
Abra esse coração viciado para novas experiencias!

Para iniciar o processo, recomendo que escute a Banda Umbigo!
baixe as músicas de graça! www.bandaumbigo.com.br

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Alagoas é LÉGAL

Ele pretendia ir embora, mas era sexta-feira, estava cançado dos prazos da semana e decidiu que seria bom um pouco de lazer. A intenção era branca, limpa e idônea. Mas durou pouco, os capetinhas encapetados te carregam a buracos que voce nem imagina! E que buraco ele foi para naquela noite! Alagoana de poucas vestes! Foi então que a intenção se tornou negra, suja e maculada.
Sentou à mesa com amigos, cerveja, cigarro e perfume de mulher, isso mesmo, somente. E não precisava de mais nada, sentia-se completo naquele momento sórdido.
Entre gargalhadas e olhares o àlcool foi sorrateiramente deixando as cabeças mais sensiveis. E numa atmosfera destas, chega o momento em que você perde a razão por completo e ativa o instinto automático. Foi nessa hora oportuna que surgiu ela: a tal Alagoana de poucas vestes! Uma mangaba! fruta doce! Tomou a bichinha arretada no colo e meteu-lhe o dedo no olho!
O mundo conspirava a favor daquele casal efêmero. Ela era perfeita ali. Sotaque, cor, perfume, olhar, gestos, mãos, braços, pernas e calor! Saíram anunciados, não havia o que, nem de quem esconder.
Aquela periquita festiva sabia das coisas boas, batia as asas e levava ele pra longe, bem longe!
Foi rápido e intenso.

Pagou a conta e foi embora.