segunda-feira, 24 de maio de 2010

Merda até o pescoço

Um tapa na cara não ofende a minha moral. A traição não me causa dor. O medo não existe. Esperança? huahuhauhauhauhuahuahuahuhauhauah
"Eu sou nada, e é isso que me convém".
To com merda até o pescoço, qualquer movimento me afunda mais. Os óculos da desgraça se apegaram a minha cara quando eu tentava ver a luz.
Coma, vômito! Entenda como quiser. Ou não entenda, se seus óculos também estiverem tão apegados.
O universo ecoa meus gritos silenciosos desesperados enquanto o mundo se arrasta como larva em busca de carne podre.
É difícil escrever em síntese, aquilo que a cabeça pensa complexo e amplo, mas é isso aí, merda até o pescoço, conta poupança em crescimento, barriga em expansão, a morada do cavalo nas minhas costas, os pontos pretos na visão, o ruído dos meus joelhos, metáforas, metáforas, metáforas.
Ei brother´s, acho que é hora do disco 2.

Vai ser assim a noite inteira?

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