domingo, 25 de abril de 2010

Como um pum!

Palavras que não significam nada! Não leia, isso é como a digestão do alimento, um sistema biológico vivo automático.
Ao tempo que escrevo, vivo. Distraído na tela ofuscante desse computador, gases explodindo no meu intestino.
Necessidade eminente de comer mais. Desejos. Tudo que está em ação, tudo que está reprimido. Eu = bloco.
O telefone toca, algum outro bloco quer falar comigo. Um minuto por favor.
Terminei, obrigado. Era Deus. Me ligou pra dizer que o apocalipse se aproxima. Respondi: Alguma novidade?
Enfim, mais um dose do mesmo. Lamento.

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