quarta-feira, 5 de agosto de 2009

um dia após o outro

Dispenso todo movimento lógico obrigatório rotineiro pra começar escrever. Blehh! Usar o mesmo tênis todo dia me da ânsia. Não que eu seja um aficionado por tênis. Mas a repetição me enjoa.
Cê ta pensando que eu sou lók bixo?

O diferente de hoje foi assim...
Saí pra caminhar a noite. Tava um clima ótimo. Sentir o vento nos braços foi inusitado nesses dias frios.
Encontrei um amigo, caminhamos mais um tanto até o terraço do SESC Av. Paulista. Tava rolando a chamada "Noite do chorinho e Blues".
Na portaria a Lurdes disse que a casa tava cheia. Insistimos. Ela ligou pro Cláudio e perguntou se podia mais dois.
Claro Lurdes, respondeu Cláudio.
Subimos e a primeira visão foi de moças rodando saias em movimentos voluptuosos. Hummmmmmmmm.
O cardápio foi cerveja e castanha de caju. Meio gay a castanha de caju. Por mim tinha pedido um cuscus de sardinha. Mas como ja havia jantado, nao fiz questão de escolher o aperitivo.
O choro cessou em duas músicas. O que nos obrigou a fumar um cigarro na sacada do terraço. Tinha um telescópio la. Foi interessante bisbilhiotar a rotina caseira de algumas pessoas. Eu devia me enverginhar disto.

A volta foi a mesma caminhada agradável de um suspiro de verão no inverno.

Chegando em casa fiquei sabendo pela TV que Carlos Santana, após deixar as drogas, afirmou ter frequentes dialogos com o falecido pai do blues, Robert Jhonson, e com um amigo imaginário parecido com Papai Noel.

O sono bloqueia o cerebro. Tchau.

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